Nova corregedora-geral toma posse 17/12/2013 - 09:20
A procuradora Andréa Margarethe Rogoski Andrade tomou posse nesta segunda-feira (16) como corregedora-geral da Procuradoria Geral do Estado do Paraná. “Posso prometer muito trabalho e bastante serenidade”, afirmou a nova corregedora na solenidade que teve a presença de vários procuradores de Curitiba e do interior do Estado participantes do Encontro Estadual de Procuradores. Ela foi saudada pela procuradora-geral Marisa Zandonai. “Desejo a serenidade daqueles que compreendem sua carreira e os seres humanos que dela fazem parte”, disse.
Catarinense de Blumenau, Andréa formou-se em 1992 pela Universidade Federal do Paraná. Dois anos depois ingressou na carreira da Procuradoria Geral do Estado, escolhendo Umuarama como local de atuação. Em 1996 retornou a Curitiba, com passagem rápida pela área trabalhista. Logo foi chamada para formar a Procuradoria de Assuntos Especiais (PAE), que se tornou, posteriormente, na Procuradoria de Execuções (PRE). A maior parte da carreira foi construída na PRE. “Aprendi muito, fiz muitas amizades”, disse a procuradora.
Antes de ser escolhida para o cargo de corregedora-geral, ela vinha atuando no núcleo da Secretaria de Estado da Educação (SEED). Uma experiência por ela exaltada durante o discurso de posse. “É legal estar do outro lado e perceber a visão que se tem da Procuradoria, trabalhar isso, fazer uma advocacia preventiva”, afirmou. “A experiência foi muito positiva e não deve ser descartada por ninguém.”
A decisão por apresentar o nome à apreciação do Conselho Superior da PGE para o cargo de corregedora-geral foi, segundo Andréa, tomada ao sentir a necessidade de retribuir à instituição o que ganhou nos 18 anos de atuação. Por isso, ela dividiu com os colegas a alegria de ter sido escolhida. “Não há nada mais profundo que agradecer”, afirmou.
Catarinense de Blumenau, Andréa formou-se em 1992 pela Universidade Federal do Paraná. Dois anos depois ingressou na carreira da Procuradoria Geral do Estado, escolhendo Umuarama como local de atuação. Em 1996 retornou a Curitiba, com passagem rápida pela área trabalhista. Logo foi chamada para formar a Procuradoria de Assuntos Especiais (PAE), que se tornou, posteriormente, na Procuradoria de Execuções (PRE). A maior parte da carreira foi construída na PRE. “Aprendi muito, fiz muitas amizades”, disse a procuradora.
Antes de ser escolhida para o cargo de corregedora-geral, ela vinha atuando no núcleo da Secretaria de Estado da Educação (SEED). Uma experiência por ela exaltada durante o discurso de posse. “É legal estar do outro lado e perceber a visão que se tem da Procuradoria, trabalhar isso, fazer uma advocacia preventiva”, afirmou. “A experiência foi muito positiva e não deve ser descartada por ninguém.”
A decisão por apresentar o nome à apreciação do Conselho Superior da PGE para o cargo de corregedora-geral foi, segundo Andréa, tomada ao sentir a necessidade de retribuir à instituição o que ganhou nos 18 anos de atuação. Por isso, ela dividiu com os colegas a alegria de ter sido escolhida. “Não há nada mais profundo que agradecer”, afirmou.